Pessoas inteligentes que gostam da verdade

17 de setembro de 2014

A cobra vai fumar e a porca vai torcer o rabo na PTbrás

                 
É agora ou nunca...
  
    
A reportagem-bomba da revista Veja que chega às bancas neste sábado já explodiu em Brasília com estilhaços para tudo quanto é lado, especialmente sobre o Palácio do Planalto corroborando de certa forma que o o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa teria dito: “Se eu contar tudo não haverá eleição”. Seja como for, e de acordo com a evolução dos acontecimentos e das revelações contidas no depoimento de Paulo Roberto Costa, poder-se-á arguir que a eleição estaria viciada impondo a queda do governo a ser substituido por uma junta governativa emergencial que convocaria novas eleições presidenciais, quando o PT, o partido do governo, poderia ser impedido de participar e até mesmo proscrito. São ilações que surgem a partir da dimensão desse crime odioso praticado contra o Estado brasileiro, verdadeira pilhagem dos cofres públicos.
  
Segundo informa o site de Veja, os detalhes dos depoimentos do homem-bomba da Petrobras podem jogar o governo do PT no centro de um escândalo de corrupção de proporções semelhantes às do rumoroso escândalo do mensalão.
Preso em março pela Polícia Federal, sob a acusação de participar de um mega esquema de lavagem de dinheiro comandado pelo doleiro Alberto Youssef, o ex-diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras Paulo Roberto Costa aceitou recentemente os termos de um acordo de delação premiada – e começou a falar.
No prédio da PF em Curitiba, ele vem sendo interrogado por delegados e procuradores. Os depoimentos são registrados em vídeo — na metade da semana passada, já havia pelo menos 42 horas de gravação. Paulo Roberto acusa uma verdadeira constelação de participar do esquema de corrupção. Aos investigadores, ele disse que três governadores, seis senadores, um ministro de Estado e pelo menos 25 deputados federais embolsaram ou tiraram proveito de parte do dinheiro roubado dos cofres da estatal.
  
Ele esmiúça, além disso, a lógica que predominava na assinatura dos contratos bilionários da Petrobras – admitindo, pela primeira vez, que as empreiteiras contratadas pela companhia tinham, obrigatoriamente, que contribuir para um caixa paralelo cujo destino final eram partidos e políticos de diferentes partidos da base aliada do governo. Conheça, nesta edição de VEJA,  detalhes dos depoimentos que podem jogar o governo no centro de um escândalo de corrupção de proporções semelhantes às do mensalão.
  
Em resumo, este é o teor, ainda que superficial, do conteúdo da reportagem-bomba de Veja, que é exclusiva e que revela em suas páginas os nomes de todos aqueles que foram delatados por Paulo Roberto Costa.
  
Mas esta edição de Veja, que já pode ser considerada histórica, traz ainda mais duas reportagens exclusivas que, afinal de contas, se comunicam com a principal. Numa delas revela a nebulosa história que envolve outro diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, na compra de um apartamento de R$ 7,5 milhões!
Numa outra ponta conecta-se à reportagem-bomba, matéria revelando que Meire Poza, ex-contadora do doleiro Alberto Youssef, que revelou a participação de empreiteiras em negócios criminosos está sofrendo ameaças.
 
Como os prezados leitores podem ver, a revista Veja desta semana tem de ser lida por todos os cidadãos. A verdade tem de aparecer. Doa a quem doer. Os brasileiros têm o direito de saber tudo sobre essa roubalheira medonha que vem financiando as campanhas gigantes de Lula, Dilma e seus sequazes.
Estão envolvidos não apenas políticos e funcionários públicos, mas também empresários, esses capitatistas de araque que vivem mamando nas tetas do governo. 
 
Pelo que se vê, a jogada do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, destinada a transformar todos os países latino-americanos em ditaduras do socialismo do século XXI, acaba de quebrar a cara no Brasil. E o que é o socialismo do século XXI, que está em vigência na Venezuela, por exemplo? Ora, é um sistema que opera com a participação da iniciativa privada associada a esses governos ditos bolivarianos.
Fazer negócios escusos impunemente tem sido a moeda de troca desses vagabundos comunistas para se eternizarem no poder, impor a censura à imprensa, perseguir e esfacelar a oposição e reinarem eternamente. Fidel Castro já está no poder há mais de meio século. O modus operandi é o mesmo, a destruição econômica do país cujo primeiro resultado desse plano macabro é impor a escassez de alimentos, como agora já acontece na Venezuela.
 
Fome zero para a camarilha e seus amiguinhos empresários, industriais, banqueiros e correlatos. Para o povo as migalhas convertidas em bolsas de ajutórios variados. 
 
Fazem parte da camarilha Lula, Dilma e Marina Silva, cujo marido é do PT, exercendo o cargo de Secretário de Estado do governo do Acre, do petista Tião Viana. É o marido de Marina Silva que importa haitianos e os despacha para São Paulo aos milhares e escreve artigos nos jornais do Acre desancando São Paulo e o Sul do Brasil acusando a “elite branca” e verberando outras mentiras do gênero.
  
Corra logo nesta manhã de sábado para comprar a edição de Veja. Você como cidadão brasileiro que trabalha, rala no dia a dia, passa dificuldades, tem pelo menos o direito de saber a verdade dos fatos.
 
  
 
  
 


 
ESTA NOTÍCIA ABAIXO SAIU NO SITE ALETA TOTAL DO JORGE SERRÃO.

Paulo Roberto Costa decidiu partir para delação premiada depois do “acidente” de Eduardo Campos

Segunda-feira, 8 de setembro de 2014  
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
   
Eduardo Campos vinha recebendo ameaças veladas de membros da cúpula petista sobre o alto risco de seu nome ser envolvido, de forma comprometedora, nas investigações da Operação Lava Jato, principalmente nos negócios superfaturados envolvendo a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. A queda do avião que matou o presidenciável socialista foi a gota d´água para Paulo Roberto Costa, ex-diretor de abastecimento da Petrobras, decidir contar tudo que sabe na delação premiada aos investigadores da Operação Lava Jato.
 
Também ameaçados, Paulo Roberto e seus familiares temiam o mesmo destino fatal de Campos. Preso desde março na Polícia Federal no Paraná, Paulo Roberto soube de uma informação assustadora sobre o “acidente”. Um dia antes da queda mortal em Santos, dois homens fizeram uma “manutenção” na aeronave. O fato gravíssimo é que a Aeronáutica e a segurança da Infraero no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, não têm a identificação dos dois “técnicos”.
 
Ao saber que a estranha ocorrência era investigada pela FAB, indicando que a morte de Eduardo Campos pudesse não ser tão acidental quanto parecia, Paulo Roberto resolveu mudar sua estratégia de defesa e contou tudo que sabia ao Ministério Público Federal e ao juiz Sérgio Fernando Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba. O nome de Eduardo Campos, inclusive, foi um dos citados nos problemas ligados à refinaria Abreu e Lima. Como bem reclamou a alarmada candidata Marina Silva, Paulo Roberto causou uma “segunda morte” de Eduardo Campos.
 
O domingão foi de pânico por causa da delação premiada de Paulo Roberto Costa. O ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajou ontem de manhã à Brasília para uma “reunião de emergência”. Lula se deslocou no jatinho da empreiteira Andrade Gutierrez que costuma usar em seus deslocamentos. O fato coincide com o momento fatal em que a Lava Jato, a partir do que Paulo Roberto delatou, começa a centrar fogo nos negócios das grandes empreiteiras – principalmente com a Petrobras. As grandes construtoras, inclusive, passaram o recibo de montar um inédito “pool” para a uma estratégia comum de defesa – já que teriam sido formalmente denunciadas, com provas, sobre pagamentos de propinas milionárias. As construtoras Camargo Corrêa, Odebrecht, OAS e Mendes Júnior, entre outras menos votadas e tradicionais doadoras de campanhas eleitorais, estão na mira do Ministério Público Federal e da Justiça.
 
O 7 de setembro foi um dia terrível para quem já sabe ter sido dedurado pelo arquivo-vivo Paulo Roberto Costa. Embora não se saiba que tenha sido formalmente citado pelo ex-diretor de abastecimento da Petrobras, Lula ficou tão preocupado quanto irritado, e já deu ordens para o governo adotar uma linha ofensiva de discurso. A missão é quase impossível para Dilma Rousseff que ontem estava abatida porque sabe não ter mais condições políticas de manter sua amiga Maria das Graças Foster na presidência da Petrobras. Dilma deve receber de Graça, o mais urgente possível, o “pedido para sair”, provavelmente junto com toda a diretoria da estatal de economia mista.
 
A turma do Palácio do Planalto, que só sabe de tudo quando convém, foi informada de que Paulo Roberto não poupou ninguém. Tanto que sua delação premiada, respaldada na Lei 9.807, de 1999, agora considerada mais uma herança maldita da Era FHC, pode render a Paulo Roberto até um inesperado “perdão judicial”. Se suas informações realmente permitirem a identificação dos membros da organização criminosa e facilitarem a recuperação total ou parcial dos milhões ou bilhões de reais desviados pelo esquema da Lava Jato, Paulo Roberto pode entrar no programa de proteção a testemunhas. Assim, legalmente, mudaria de nome e sairia do Brasil.
 
O acordo de delação premiada firmado por Paulo Roberto Costa com a Justiça terá de ser homologado pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, que cuida já de três ações ligadas à Lava Jato que envolvem políticos e autoridades com direito a foro privilegiado. A tendência de Zavaskci, sem muita alternativa, é pela ratificação do acordo. Em maio, o ministro chegou a conceder um habeas corpus libertando 12 presos na Lava Jato, inclusive Paulo Roberto. Mas foi obrigado a voltar atrás, sob o argumento de que os suspeitos poderiam fugir. Como os investigadores encontraram uma conta corrente de Paulo Roberto na Suíça, o juiz Sérgio Moro teve um argumento legal para fazê-lo retornar à cadeia.
 
Paulo Roberto Costa afundou o PTitanic. Agora, como diz um amigo, restam duas classes no Brasil, que aguardam os próximos acontecimentos: as armadas e as alarmadas...
Lula a Jato
 
 
No aeroporto JK, em Brasília, lobistas clicam o avião usado ontem por Lula da Silva rumo à reunião de emergência: pertence à empreiteira Andrade Gutierrez, mas Lula sempre viaja nele...
 
   
SERÁ QUE DESTA VEZ A CASA CAI DE VERDADE?
  

Em VEJA desta semana

Exclusivo: Paulo Roberto Costa começa a revelar nomes dos beneficiários do esquema de corrupção da Petrobras

Sergio Cabral, Roseana Sarney, Eduardo Campos, Renan Calheiros e Edison Lobão estão entre os citados nos depoimentos do ex-diretor da Petrobras

Rodrigo Rangel
Atualizado às 4h42.
Preso em março pela Polícia Federal, sob a acusação de participar de um mega esquema de lavagem de dinheiro comandado pelo doleiro Alberto Youssef, o ex-diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras Paulo Roberto Costa aceitou recentemente os termos de um acordo de delação premiada – e começou a falar.
No prédio da PF em Curitiba, ele vem sendo interrogado por delegados e procuradores. Os depoimentos são registrados em vídeo — na metade da semana passada, já havia pelo menos 42 horas de gravação. Paulo Roberto acusa uma verdadeira constelação de participar do esquema de corrupção.
Entre eles estão os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), além do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA). Do Senado,  Ciro Nogueira (PI), presidente nacional do PP, e Romero Jucá (PMDB-RR), o eterno líder de qualquer governo. Já no grupo de deputados figuram o petista Cândido Vaccarezza (SP) e João Pizzolatti (SC), um dos mais ativos integrantes da bancada do PP na casa. O ex-ministro das Cidades e ex-deputado Mario Negromonte, também do PP, é outro citado por Paulo Roberto como destinatário da propina. Da lista de três “governadores” citados pelo ex-diretor, todos os políticos são de estados onde a Petrobras tem grandes projetos em curso: Sérgio Cabral (PMDB), ex-governador do Rio, Roseana Sarney (PMDB), atual governadora do Maranhão, e Eduardo Campos (PSB), ex-governador de Pernambuco e ex-candidato à Presidência da República morto no mês passado em um acidente aéreo.
Paulo Roberto também esmiúça a lógica que predominava na assinatura dos contratos bilionários da Petrobras – admitindo, pela primeira vez, que as empreiteiras contratadas pela companhia tinham, obrigatoriamente, que contribuir para um caixa paralelo cujo destino final eram partidos e políticos de diferentes partidos da base aliada do governo.
Sobre o PT, ele afirmou que o operador encarregado de fazer a ponte com o esquema era o tesoureiro nacional do partido, João Vaccari Neto, cujo nome já havia aparecidao nas investigações como personagem de negócios suspeitos do doleiro Alberto Youssef. 
Conheça, nesta edição de VEJA, outros detalhes dos depoimentos que podem jogar o governo no centro de um escândalo de corrupção de proporções semelhantes às do mensalão.