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19 de junho de 2012

O grande culpado pelo NAZISMO

        
Tem um cara aí na internet, cujas iniciais são "A. A.", e que é maçom e judeu, e defende a ideia de que o nazismo era de esquerda. O cara é um IMBECIL, e merece ser desmascarado.
     
   
ANTES DE TUDO, VEJAM ESSES VÍDEOS ESCLARECEDORES:
        
 

 


O GRANDE CULPADO

O plano de Stálin para iniciar a Segunda Guerra Mundial


Autor: Viktor Suvorov

  
    SINOPSE:
         
Stálin planejava atacar a Alemanha e provocar a Segunda Guerra Mundial em agosto de 1941. Nessa data, imaginava ele, todo o esforço soviético a fim de formar o exército mais moderno da História estaria concluído. O serviço de espionagem da Alemanha informou Hitler sobre esses planos. Stálin fez todo o possível para conseguir seu intento antes que governo nazista pudesse reagir, inclusive fingiu aliar-se ao inimigo. Os esforços foram em vão. Em 22 de junho de 1941 o exército alemão invadiu a União Soviética. 
       
Solucionar enigmas é uma das paixões de Viktor Suvorov. Essa paixão, aliada ao conhecimento e prática inerentes à sua formação militar, o levaram a questionar o modo como a União Soviética agiu antes e durante a Segunda Guerra Mundial e o papel de Joseph Stálin em toda a trama. Levaram-no também a estudar e descobrir todas as facetas do ditador com perfil de um gênio maquiavélico, um líder obcecado pela revolução comunista internacional a qualquer preço. Viktor Suvorov baseia-se em documentos até então secretos dos arquivos da ex-URSS para trazer à tona os bastidores do conflito, apontando contradições nas narrativas históricas mais célebres sobre o período da Segunda Guerra Mundial.
           
Sobre o Autor:

Viktor Suvorov é o pseudônimo de Vladimir Rezún, escritor e historiador nascido na União Soviética. Ele foi oficial do Exército Soviético e serviu na inteligência militar (GRU).
Em 1978, quando estava em Genebra sob imunidade diplomática, desertou com a família no Reino Unido, onde trabalhou como analista de inteligência e palestrante. Mora incógnito na Inglaterra, uma vez que foi sentenciado à morte pela corte militar soviética e a Rússia atual recusa-se a perdoá-lo.



       

       

A segunda guerra mundial entre quatro paredes

 
   
         
Por Carlos Fehlberg
           
Usando documentos só disponíveis com a abertura dos arquivos do leste europeu o premiado historiador Laurence Rees oferece uma nova história da Segunda Guerra Mundial. Ele reavalia as decisões tomadas por Stálin, Churchill e Roosevelt durante a guerra. E, à medida que é desnudado o amistoso relacionamento inicial entre Stálin e os nazistas surge um devastador e surpreendente retrato do líder soviético. 
           
Relatos recentes são feitos por quase uma centena de testemunhas dos fatos da época: ex-membros da polícia secreta soviética falam com franqueza, pela primeira vez, de seu trabalho de repressão; marinheiros aliados revelam como enfrentaram os comboios no círculo Ártico e veteranos do Exército Vermelho contam como mataram alemães em lutas corpo a corpo no frente leste.
            
A narrativa mescla a alta política às dramáticas experiências pessoais daqueles que sofreram consequências das decisões tomadas nessas reuniões. No pós-escrito há também uma colocação polêmica: “ Os líderes ocidentais da Aliança poderiam ter impedido o domínio soviético do leste europeu, agindo de modo diferente, em sua parceria com Stálin?
            
Esta é uma maneira polida de perguntar se cabe a nós uma responsabilidade parcial pelo que ocorreu, e todo sofrimento que se seguiu. Em termos práticos, só teria sido possível impedir a ocupação física do Leste Europeu, pelo Exército Vermelho, se outro país ocupasse esse território antes. O significado disso teria sido antecipar a data da criação da segunda frente e do Dia D em pelo menos um ano (para 1943) ou criar algum tipo de colaboração com os alemães perto do fim da guerra, condicionada presumivelmente ao prévio afastamento de Hitler e das demais lideranças nazistas.”
          
Laurence Rees termina seu pós-escrito dizendo que “o principal mito popular que envolve a guerra, espécie de versão “ hollywoodiana” da história, é que é que esta é a simples história de uma aliança de pessoas boas que lutavam contra uma aliança de pessoas más. Trata-se de um modo extremamente confortador de olhar para o passado, e é lamentável ter de descartá-lo. Mas devemos descartá-lo.”

   


 

  
AGORA VEJAM ISSO AQUI: